Saldo líquido total do emprego do Brasil, do Estado do Rio de Janeiro, de Campos, de Macaé, de R. das Ostras e de S. joão da Barra - abril de 2019/2018
sexta-feira, 31 de maio de 2019
quinta-feira, 30 de maio de 2019
Indústria nacional puxa o PIB do primeiro trimestre de 2019 para baixo
PIB da economia brasileira do primeiro trimestre do ano de 2019 em variação percentual em relação ao trimestre anterior
A variação do consumo das famílias em 0,3% impediu que, o PIB do
primeiro trimestre do ano de 2019, tivesse um resultado pior, já que elas
representam uma fatia de 64,3% do valor total do PIB.
Todavia,
importa destacar que, o setor responsável por puxar o PIB para baixo foi à indústria
brasileira, cuja variação ficou negativa em 0,7%, conforme, está registrado na
tabela acima.
Diante
dos dados do PIB do primeiro trimestre, ainda, não se pode dizer que, a economia
brasileira encontra-se em recessão técnica (dois trimestres consecutivos
negativos), uma vez que, o PIB do quarto trimestre de 2018 se manteve positivo em
0,1%.
De
qualquer forma esse resultado, confirma, apenas, que a economia do país continua
patinando. Para se reverter esse cenário adverso, será necessário, sim, tomar as medidas de curto prazo, como por exemplo, recomeçar as obras públicas que estão paradas, no sentido de reduzir, a
curva de quase quatorze milhões de desempregados, antes mesmo da aprovação das
relevantes reformas estruturais que tanto necessita o país, como a da previdência
e a tributária. Caso contrário, o governo federal enfrentará profundas dificuldades
no seu dia a dia.
terça-feira, 28 de maio de 2019
Atividade comercial do município de São João da Barra eliminou empregos com a carteira assinada em 2019 e em 2018
Município de São João da Barra- abril de 2019/2018
O
segmento econômico da atividade comercial do município de São João da Barra destruiu
empregos formais, tanto no mês de abril de 2019 como, também, no mês de abril
de 2018. Em 2019 foram menos 14 empregos e em 2018 menos 4. Infelizmente, o comércio
sanjoanense não consegue reagir ao cenário adverso da crise econômica.
Construção civil elevou os números da empregabilidade em abril de 2019 em relação a abril de 2018 no município de São João da Barra
Município de São João da Barra - abril de 2019/2018
O
segmento econômico da construção civil do município de São João da Barra elevou
o número das contratações no mês de abril de 2019 em relação ao mês de abril de
2018. Em 2019 foram 131 empregos a mais e em 2018 foram 106. Estes empregos
estão relacionados aos investimentos, do empreendimento do Porto do Açu.
O setor de serviços do município de São João da Barra aumentou as suas contratações no mercado de trabalho em abril do ano de 2019 em relação a abril de 2018
Município de São João da Barra- abril de 2019/2018
O
segmento econômico de prestação de serviços do município de São João da Barra
aumentou o número das contratações no mês de abril de 2019 em relação ao mês de
abril de 2018. Em 2019 foram 75 postos de trabalho a mais e em 2018 foram 31.
Município de São João da Barra gerou menos empregos com a carteira assinada no mês de abril de 2019 quando comparado ao mês de abril de 2018
Saldo líquido do emprego do município de São João da Barra de abril de 2019/2018
O
município de São João da Barra, de acordo com o último CAGED, gerou no mês de
abril de 2019 o total de 125 postos de trabalho a mais e no mês de abril do ano
de 2018 foram 139 empregos.
Os
segmentos econômicos responsáveis pelo saldo líquido positivo sanjoanense no ano de 2019, estão
o da construção civil com 131 empregos a mais e o da atividade de prestação de
serviços, com 75 vagas, a mais. Já a atividade comercial ficou negativa, em menos
14 empregos formais.
Diante
dessa realidade, pode-se dizer que, o mês de abril do ano de 2018, apresentou
resultado melhor, no que se refere à geração de empregos no município.
segunda-feira, 27 de maio de 2019
O município de Campos encerrou o primeiro quadrimestre do ano de 2019 gerando 1.434 empregos com a carteira assinada ao contrário do ano passado, neste mesmo período, quando eliminou 315 vagas
Saldo líquido do emprego do município de Campos de janeiro a abril de 2019/2018
O
saldo líquido da empregabilidade do primeiro quadrimestre do ano de 2019 ficou
em 1.434 trabalhadores detentores da carteira assinada e neste mesmo período,
do ano de 2018, a economia de Campos, havia perdido 315 empregos formais,
segundo a pesquisa do último CAGED, publicada em vinte quatro de abril deste
ano.
Os segmentos econômicos que se destacaram de
janeiro a abril de 2019, foram o da construção civil com 167 vagas a mais, o de
prestação de serviços com 632 postos de trabalho a mais e o da agropecuária com
798 empregos a mais, em razão obviamente, do início da safra do setor
sucroalcooleiro, na segunda quinzena de abril.
Já
o comércio, ainda negativo, nestes quatro meses analisados, perdeu 210 vagas ao
contrário do ano passado, cujas perdas totalizaram o quantitativo de 642
empregos a menos. Demonstrando, com
isso, uma pequena reação às intempéries da crise econômica do país.
Agora,
no que se refere ao ano de 2018, o primeiro quadrimestre, apresentou saldo
negativo líquido de 315 empregos formais. Os setores econômicos que conseguiram
contratar, a despeito da retração econômica, neste período, encontram-se, os
serviços de utilidade pública (ENEEL e afins), com 473 vagas a mais, o de
prestação de serviços com apenas, 87 empregos e a agropecuária com 110, já que
a safra da cana de 2018 teve o seu início no final do mês de maio.
Diante
desses números, pode-se afirmar que, de janeiro a abril do ano de 2019, as contratações
do mercado de trabalho do município, foram alavancadas pelo setor canavieiro, o
da prestação de serviços e o da construção civil. E importa salientar, ainda, os
meses de janeiro, de fevereiro e de março de 2019, tiveram os números do
emprego positivo, sem a participação substancial dos empregos da agropecuária, cujas
contratações maiores ocorreram, somente, a partir do mês de abril.
sábado, 25 de maio de 2019
Construção civil de Campos eliminou em abril de 2019 vinte um empregos com a carteira assinada
Município de Campos - abril de 2019/2018
O
segmento da construção civil de Campos perdeu no mês de abril de 2019, 21 empregos
formais e no ano passado o saldo líquido ficou positivo em 15 empregos com a
carteira assinada. A atividade de construção civil do município não está no seu
bom momento.
Atividade de prestação de serviços gerou 194 empregos formais em abril de 2019
Município de Campos - abril de 2019/2018
O
segmento da atividade de prestação de serviços de Campos gerou no mês de abril
de 2019, 194 empregos formais e no ano
passado o saldo líquido ficou positivo em 154 empregos com a carteira assinada.
A atividade de serviços do município continua a sua trajetória positiva de
abertura de vagas.
Comércio campista reage às intempéries da crise econômica nacional
Município de Campos- abril de 2019/2018
O
segmento econômico do comércio gerou no mês de abril de 2019, 50 empregos
formais a mais e no ano passado foram menos 72 empregos com a carteira assinada.
A atividade comercial de Campos reage às intempéries da crise econômica que
assola na atual conjuntura o Brasil.
Agronegócio campista sustenta o nível de empregos formais do mês de abril de 2019
Município de Campos dos Goytacazes - abril de 2019/2018
O
segmento econômico da agropecuária gerou no mês de abril de 2019 668 empregos
formais e no ano passado foram apenas 4 empregos.
Município de Campos com 780 vagas com a carteira assinada no mês de abril de 2019 segundo o CAGED
Município de Campos dos Goytacazes (RJ) - abril de 2019/2018
O
município de Campos gerou no mês de abril de 2019, 780 empregos formais contra,
apenas, 69 vagas no mês de abril de 2018.
Campos dos Goytacazes gerou no mês de abril de 2019 780 empregos com a carteira assinada contra 69 vagas no mês de abril de 2018
Saldo líquido do emprego do município de Campos dos Goytacazes (RJ) de abril de 2019/2018
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Vinte de novembro o dia do julgamento
O
governador Witzel se mostra relativamente tranquilo em relação ao julgamento da
redistribuição dos recursos dos royalties do estado e dos municípios produtores
de petróleo que, ocorrerá no dia vinte de novembro deste ano.
Declarou
ontem, em visita a COAGRO na localidade campista de Sapucaia que, está tomando
as devidas providências, ao caso. Disse ainda, não se justificar tal redistribuição
tendo em vista que ela, não resolverá os problemas dos municípios do Brasil, como
todos sabem, andam com as suas contas desequilibradas, do ponto de vista
fiscal.
Pelo contrário poderá, sim, gerar outro
problema de ordem social e econômica, com o agravamento do quadro fiscal do, já
combalido, Estado do Rio de Janeiro e dos seus municípios, caso tal decisão venha
a ser desfavorável.
Diante
da declaração do ilustre governador, legitimamente eleito no último processo eleitoral,
entende-se, agora, o silêncio dos prefeitos dos municípios produtores de
petróleo, combinado as movimentações políticas tímidas, por parte dos deputados
federais da região, sobre o espinhoso e delicado assunto, de uma possível
frustração de receita pública da fonte royalties e participação especial.
quinta-feira, 23 de maio de 2019
Apenas o município de Campos perde receita dos royalties e da participação especial de janeiro a maio de 2019/2018
Repasses dos royalties e da participação especial dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras, de São João da Barra, de Maricá e de Niterói de janeiro a maio de 2019/2018
As
duas tabelas trazem os repasses dos royalties e das participações especiais,
recebidas pelos municípios da Bacia Petrolífera de Campos e dos municípios que
fazem parte da privilegiada área do pré-sal, tanto de janeiro a maio de 2019,
como do mesmo período do ano de 2018. Ainda faltam nas tabelas, agregar a
participação especial, creditada no começo de maio de 2019, cujos valores não
se encontram no site da Agência Nacional do petróleo (ANP).
O
município de Campos de janeiro a maio de 2019 recebeu R$ 203,887 milhões, Macaé
232,657 milhões, Rio das Ostras R$ 61,579 milhões, São João da Barra R$ 54,372
milhões, Maricá R$ 491,500 milhões e Niterói R$ 421,952 milhões.
Já
no mesmo período relativo ao ano de 2018, ingressou no caixa da prefeitura de
Campos, o valor de R$ 210,227 milhões, em Macaé R$ 212,952 milhões, em Rio das Ostras
59,914 milhões, em São João da Barra R$ 51,520 milhões, em Maricá 339,021
milhões e em Niterói R$ 299,094 milhões.
Diante
desses números, pode-se afirmar que, apenas, o município de Campos, apresentou
queda de arrecadação de 3,02%, no comparativo dos dois períodos analisados.
quarta-feira, 22 de maio de 2019
Dólar alto no Brasil reflete a incerteza do mercado em relação ao comportamento exótico do novo inquilino do Palácio do Planalto
A
consequência em face da alta da moeda estrangeira americana, no atual cenário
macroeconômico brasileiro, realmente, possui os seus aspectos negativos e positivos.
A
primeira dela pode-se dizer que, se enquadra no aspecto negativo. Quando o
dólar se eleva, no caso do Brasil, já ultrapassa o patamar de R$ 4,00. As
importações de combustíveis encarecem e os seus reflexos incidem,
negativamente, sobre a cesta de alimentação das famílias, pois o transporte de
gêneros alimentícios e outros produtos são transportados por caminhões.
Como
decorrência desse comportamento, a tendência será o recrudescimento da inflação
e a possibilidade da majoração da taxa Selic, hoje em 6,5% ao ano, no intuito
de frear a possível ascensão da curva de preços.
No
que diz respeito, as exportações, há melhora no seu desempenho, tendo em vista
que, os produtos brasileiros vendidos no exterior ficam mais baratos, por conta
do enfraquecimento da moeda interna. Com isso, as empresas brasileiras
exportadoras podem gerar emprego e renda, na economia doméstica. O que se
constitui, de certa forma, numa boa notícia ao setor exportador brasileiro. Este
é o aspecto positivo.
Agora,
em relação àquelas pessoas que, pensam em viajar ao exterior, desembolsarão,
sim, uma maior quantidade de moeda, o real, no sentido de adquirir o seu pacote
de viagem que ficou mais caro, além de mais quantidade de dólar, para se utilizar
nos gastos correntes, quando tiverem no exterior. Outro aspecto negativo.
Diante
desse contexto, verifica-se que, há no aumento do dólar mais aspectos negativos
do que positivos. Tudo isso, por conta, obviamente, da grande ameaça aos
agentes econômicos que reside atualmente, no Palácio do Planalto. Infelizmente, a
moeda americana alta não compensa.
terça-feira, 21 de maio de 2019
FPM do último ano do governo Rafael Diniz crescerá 16,63% segundo a LDO de 2020 comparado ao ano de 2016
Fundo de Participação do Município de Campos (FPM) - LDO de 2020
Menos empregos e mais promessas
A
reforma trabalhista votada pelo Congresso Nacional que, alterou mais de cem
itens da CLT de Getúlio Vargas, entrou em vigor em novembro de 2017.
As
promessas decorrentes do discurso tanto da classe política, como da classe
empresarial, assim como também, por parte da campanha veiculada pelos meios de
comunicação, davam como certa, se aprovada tal reforma, aumentaria
significativamente, a empregabilidade no país.
O
que se verificou no cotidiano das famílias brasileiras, embasado na última
pesquisa realizada pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de domicílio)
Contínua do IBGE, foi exatamente, o retorno do desemprego no Brasil, atingindo a
totalidade de 13,8 milhões de pessoas, por enquanto.
O
mesmo comportamento se repete, agora, em relação a massacrante, campanha
promovida novamente pelo governo federal e os meios de comunicação associados,
a favor da aprovação a qualquer custo, da reforma da Previdência. Anunciada em
todos os rincões do país, numa retórica uníssona de que a reforma
previdenciária que, tira sim, direitos sociais do trabalhador, reestrutura a
carreira dos militares, dando a eles majoração salarial, em média acima de
cinquenta por cento, o que é pior, sem atacar os privilégios de políticos, dos magistrados
e de outras categorias abastadas do serviço público. Constitui-se, na panaceia da
economia nacional, o que certamente não se confirmará no curto e médio prazo, assim como não se
confirmou em relação à reforma trabalhista, pelo contrário, os empregos
anunciados não foram entregues.
Diante
desse contexto, a população cansada de tanto sofisma, torce para que a história
não se repita. E os inquilinos palacianos de Brasília resolvam efetivamente trabalhar a favor do Brasil, sem demagogia.
segunda-feira, 20 de maio de 2019
Receita dos royalties e da participação especial crescerão 66,94% no ano que vem, o último ano do governo Rafael Diniz, segundo a LDO de 2020
Repasses dos royalties e da participação especial do município de Campos dos Goytacazes (RJ) de 2020
quinta-feira, 16 de maio de 2019
Por José Luis Vianna da Cruz: VIVA A BALBÚRDIA UNIVERSITÁRIA!
VIVA A BALBÚRDIA UNIVERSITÁRIA!
O Governo Federal de plantão está tentando destruir a Educação, com requintes de crueldade. O que está fazendo com o Ensino Superior e as Instituições Federais é um crime de lesa-humanidade, a pretexto de uma certa “balbúrdia universitária”!
Não vou defender a Universidade pela linha do ensino, da extensão e das pesquisas, ou seja, da contribuição para a Ciência, Tecnologia e Inovação. É cinismo e hipocrisia não reconhecer isso, principalmente graças à Universidade Pública e Gratuita.
Vou destacar a Universidade pelo seu papel essencial na formação do cidadão, nos campos da sociabilidade, da cultura, das artes e da política; vou exaltá-la pela linha da liberdade, da crítica, da independência, da autonomia e da luta por um mundo melhor.
Nessa linha, a Universidade é pura balbúrdia. Ela questiona e sacode os valores estabelecidos, as convenções fossilizadas, o conformismo submisso, a subalternidade, a passividade, a falta de crítica, as formas de dominação, a ordem injusta e a alienação. Ao lado da reflexão, do conhecimento, da ciência e da experimentação, é função da Universidade praticar a rebeldia, a indignação e o inconformismo, e se comprometer com as lutas pelas mudanças direcionadas para a construção de um mundo melhor.
Nós, Universitários da Balbúrdia, somos pela contestação da ordem conformista e pela construção de um outro mundo, solidário, democrático, generoso, equitativo e harmônico, em termos humanitários e ambientais. Por isso, marchamos ao lado dos pobres, dos favelados, dos ambientalistas, dos militantes da diversidade de gênero e raça, dos camponeses, dos indígenas, dos sem teto e sem terra, dos excluídos; enfim, das minorias e maiorias invisibilizadas, destituídas e descartadas pelas elites.
Por ser democrática, a Universidade possui todos os defeitos e virtudes. Tudo o que temos, de bom e ruim, é vivenciado e trabalhado publicamente, como numa Democracia.
Na Universidade seguimos leis, normas, portarias, hierarquia, rituais, calendário, organogramas e cronogramas. A pressão por produtividade está sufocando a autonomia e a liberdade necessárias à criatividade. Somos uma das instituições mais engessadas e fiscalizadas da nossa Nação. Toda essa ordem é seguida e contestada, simultaneamente. A balbúrdia é justamente a liberdade e a autonomia na institucionalidade.
A Universidade é, obrigatoriamente, escola de política. E o Movimento Estudantil é um grande formador de cidadãos. Eu comecei minha formação política como Presidente da LAECE, o Grêmio do Liceu de Humanidades de Campos, em 1968, graças ao estímulo da Profa. Arlete Sendra, uma das nossas maiores intelectuais. Continuei minha formação política no Diretório Acadêmico do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, ocupando a Diretoria entre 1975 e 1978, quando me formei. A queda da Ditadura e o retorno da Democracia devem muito à Balbúrdia Universitária. No Norte Fluminense, nós, da galera da balbúrdia universitária, vimos construindo, há décadas, um imenso e eficiente Complexo de Ensino Superior, nacionalmente destacado.
Deixem a Universidade em paz! Viva a balbúrdia universitária!
José Luis Vianna da Cruz – da Balbúrdia Universitária
terça-feira, 14 de maio de 2019
Receita do ICMS crescerá 26,56% e a do IPVA apenas 3,53% segundo a LDO de 2020 do município de Campos dos Goytacazes (RJ)
Receita do ICMS e do IPVA do município de Campos dos Goytacazes (RJ)- LDO de 2020
segunda-feira, 13 de maio de 2019
Receita do IPTU crescerá 50,82% e a do ISS reduzirá 5,71% em relação ao ano de 2016 segundo a LDO de 2020
Evolução das receitas do IPTU e do ISS da LDO de 2020 do município de Campos dos Goytacazes (RJ)
Por Alcimar das Chagas Ribeiro: "A movimentação de comércio exterior em São João da Barra, sede do porto do Açu, vem mudando de configuração. Conforme já tinha indicado anteriormente, a commodity minério de ferro não faz parte da pauta."
Exportação em São João da Barra e Itaguaí em 2019
A movimentação de comércio exterior em São João da Barra, sede do porto do Açu, vem mudando de configuração. Conforme já tinha indicado anteriormente, a commodity minério de ferro não faz parte da pauta. Nos primeiros quatro meses do ano as exportações somaram US$169,8 milhões, representando 1,7% do total de exportação do estado do Rio de Janeiro. Os produtos exportados foram tubos flexíveis na proporção de 66%, fundamentalmente, para a Holanda e óleo bruto de petróleo na proporção de 34% para os Estados Unidos.
Já a movimentação em Itaguaí mantém a sua configuração tradicional. O valor da exportação no quadrimestre desse ano somou US$536,63 milhões, representando 5,3% do estado. Do total exportado 99,5% foi equivalente ao embarque de minério de ferro para a China (47%), Japão (9,9%), Turquia (8,3%), Barein (8,3%) e Portugal (5,9%).
A figura a seguir apresenta os valores de exportação nos primeiros quatro meses de 2019 para São João da Barra e Itaguaí.
Observe que em abril o valor exportado em São João da Barra foi equivalente a 23,19% do valor exportado em Itaguaí.
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Manutenção e os investimentos da rede de iluminação pública de Campos terá no ano de 2020 uma arrecadação de quase trinta e cinco milhões segundo a LDO
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA PARA
EXPANSÃO DA REDE DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) - LDO DE 2020
Falácia do liberalismo
Se o governo Bolsonaro, continuar na
rota rigorosa, da cartilha liberal do gênio de Chicago, Paulo Guedes, de cortes
orçamentários significativos, em diversas áreas estratégicas ao desenvolvimento
econômico do país, tudo indica que, a economia brasileira voltará à recessão,
brevemente, e o pior, com o aumento, ainda maior, da chaga do desemprego e da
miséria.
Nenhuma economia do mundo conseguirá
reativar o seu crescimento econômico, numa conjuntura de crise profunda, como a
do Brasil, sem que o governo, retome a curva de investimentos públicos,
principalmente, em obras que estão paradas.
Apenas, para ilustrar, vamos recordar do
caso particular dos Estados Unidos no ano de 2008, no governo Obama, quando a
crise financeira desencadeada pela quebra do banco Lehman Brothers, se abateu sobre
o país. Logo o governo americano, resolveu socorrer o banco, independentemente de
qualquer força utópica, de auto-regulação do mercado.
Dentro dessa mesma linha de raciocínio,
pode-se ressaltar outro caso concreto, nessa mesma época, aquele que diz
respeito, a derrocada da General Motors, onde o estado americano, também,
envidou esforços no sentido de adquirir as suas ações, no intuito de evitar,
com isso, que esse poderoso, grupo econômico, entrasse em processo falimentar e
levasse, juntamente com ele, outros setores da cadeia produtiva, de capital
relevância, na geração de emprego e renda.
E agora, mais recentemente, no governo Trump,
mais uma vez, o estado americano, entrou no jogo econômico, aliás, importa
salientar, ele nunca saiu. Promoveu a tão conhecida política fiscal
expansionista, ao conceder renúncias fiscais e isenções, a classe produtiva. Como
consequência direta desta ação estatal as expensas do bolso do contribuinte estão
os reflexos positivos, sobre a expansão da demanda agregada e a taxa de
desemprego abaixo de 5% ao ano.
Além do mais, devem-se levar em conta,
ainda, os aportes financeiros de investimentos públicos em áreas estratégicas
ao desenvolvimento econômico e social, realizados pelo historicamente desequilibrado,
orçamento da República Federativa dos Estados Unidos, possuidora do clássico
déficit gêmeo que, segundo os livros de economia, ocorre no momento em que há
déficit simultâneo, tanto das contas públicas como do balanço de pagamentos.
Finalmente, achar que o Brasil
reencontrará o caminho do crescimento econômico, prioritariamente, pautado
somente na boa vontade por parte dos investidores da iniciativa privada. Realmente, constitui-se, num rotundo equívoco.
O país não pode incorrer mais na falácia do liberalismo. Tanto o estado como mercado,
possuem as suas respectivas virtudes, no tocante ao aspecto econômico e social.
O grande desafio chama-se, encontrar o
ponto de equilíbrio, entre essas duas forças que, se completam.
quinta-feira, 9 de maio de 2019
Dívida superior a doze meses da Prefeitura Municipal de Campos no ano de 2017 cresceu 101,07% em relação a do ano de 2016 segundo a LDO de 2020
Dívida consolidada da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes (RJ) segundo a LDO de 2020
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Investimentos previstos para o último ano do governo Rafael Diniz terá queda de mais de oitenta e nove por cento quando comparado ao ano de 2016 segundo a LDO de 2020
Evolução dos investimentos da LDO de 2020 do município de Campos dos Goytacazes (RJ)