domingo, 7 de abril de 2019

Receituário liberal de medidas econômicas de austeridade fiscal leva 2,7 milhões de argentinos à pobreza




A Argentina encontra-se, hoje, mergulhada em uma das suas maiores crises econômicas de todos os tempos. Eleito presidente da República o liberal Maurício Macri, prometeu durante a sua campanha presidencial no ano de 2015, melhoria na vida do povo argentino que, segundo ele, sofria profundamente, com os problemas econômicos, gerados pelo governo da ex- presidente Cristina Kirchener.

Todavia, o que se verifica, a partir de agora, são os problemas da economia argentina se avolumarem, e o que é pior, o receituário de medidas liberais, defendidas pelo ilustre presidente portenho, ser ineficaz, na reversão do conturbado, cenário de crise econômica.

Inclusive, no começo do ano de 2018, no intuito de se tentar conter a crise cambial que acometeu o país, as autoridades argentinas, foram obrigadas a buscarem socorro junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que, para emprestar ao país US$ 30 bilhões, exigiu, na ocasião, a contrapartida, de uma extrema austeridade fiscal.


Em decorrência dessas medidas fiscais, implementadas pelo governo Macri, após um ano, as conseqüências são negativas, como por exemplo, o desemprego numa escala crescente, juntamente, ao agravamento do quadro de pobreza, que na atual conjuntura, contabiliza 2,7 milhões de argentinos. Triste momento do país vizinho!

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