A
Argentina encontra-se, hoje, mergulhada em uma das suas maiores crises
econômicas de todos os tempos. Eleito presidente da República o liberal Maurício
Macri, prometeu durante a sua campanha presidencial no ano de 2015, melhoria na
vida do povo argentino que, segundo ele, sofria profundamente, com os problemas
econômicos, gerados pelo governo da ex- presidente Cristina Kirchener.
Todavia,
o que se verifica, a partir de agora, são os problemas da economia argentina se
avolumarem, e o que é pior, o receituário de medidas liberais, defendidas pelo ilustre
presidente portenho, ser ineficaz, na reversão do conturbado, cenário de crise
econômica.
Inclusive,
no começo do ano de 2018, no intuito de se tentar conter a crise cambial que
acometeu o país, as autoridades argentinas, foram obrigadas a buscarem socorro
junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que, para emprestar ao país US$ 30
bilhões, exigiu, na ocasião, a contrapartida, de uma extrema austeridade
fiscal.
Em
decorrência dessas medidas fiscais, implementadas pelo governo Macri, após um
ano, as conseqüências são negativas, como por exemplo, o desemprego numa escala
crescente, juntamente, ao agravamento do quadro de pobreza, que na atual
conjuntura, contabiliza 2,7 milhões de argentinos. Triste momento do país vizinho!
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