No primeiro semestre do ano de 2017 o governo municipal
gastou na área da Saúde, o valor de R$ 353,900 milhões, no mesmo período do ano
de 2018, os gastos foram de R$ 358,175 milhões, ou seja, mais 1,21%.
Em relação aos gastos da Educação, nos primeiros seis
meses de 2017, foram aportados R$ 144,466 milhões. Já no ano de 2018, ocorre o crescimento de 5,47%, totalizando, assim, o
valor de R$ 152,363 milhões.
Agora, o relevante segmento econômico de Campos, Agricultura,
parece que vive neste governo, o seu momento de extremo desprezo. No ano de
2017, foram aportados nesta área R$ 66,00 mil reais e no primeiro semestre de
2018, o quantitativo de 124,950 mil. Ainda
para piorar a situação acintosa dos
gastos públicos municipais na Agricultura, este setor, consegue perder para os gastos relativos às aquisições de passagens aéreas no primeiro semestre do exercício fiscal de 2018, quando, neste item
de despesa o Governo Rafael Diniz, aportou o valor de R$ 962,618 mil, quase um
milhão de reais. Com isso, pode-se afirmar, em sintonia com os dados financeiros, os gestores atuais, vivem
numa profunda viagem. Para tristeza da sociedade de Campos.
No que tange a área social, no primeiro semestre de
2017 os gastos foram de R$ 31,826 milhões e em 2018, foram reduzidos para R$
15,718 milhões. Uma queda na aplicação de recursos de 50,61%.
No que diz respeito, a Câmara Municipal, órgão cujas
atividades são indispensáveis à dinâmica da política campista. Gastou no
primeiro semestre de 2017 o valor de R$ 11,893 milhões e em 2018, o valor de R$
14, 116 milhões. Os gastos do Poder Legislativo cresceram 18,69%.
A Comunicação Social também teve os seus gastos
elevados no primeiro semestre de 2018 em 425,40%. Em 2017 foram de R$ 264,189 mil
e em 2018 chegaram ao patamar de R$ 1,388 milhão.
Por fim, importa salientar, diante do contexto acima,
acho que os atuais inquilinos da
prefeitura, contemplam alguns segmentos econômicos, em detrimento das áreas
prioritárias do município. Até quando?
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