A Realidade Venceu!
Após dois anos de recessão econômica
profunda no Brasil, a do ano de 2015 e a provável, recessão, do ano de 2016,
faltando apenas a sua confirmação pelo IBGE, instituição responsável em apurar
o Produto Interno Bruto da Economia (PIB).
O governo federal através do Banco
Central resolve reduzir a taxa de juros Selic para 12, 25% ao ano. Este movimento
fará com que a economia, retome o crescimento econômico, talvez, ainda neste
ano. A taxa de juros baixa estimula os
investimentos das atividades econômicas, gerando mais empregos renda e impostos
para os cofres públicos.
Importa ressaltar, a possibilidade de
se reaquecer a demanda agregada do sistema econômico, através da queda da taxa
de juros ou flexibilização da política monetária restritiva do governo, pode
ficar no curto prazo, somente, no campo da expectativa. Em virtude da economia
brasileira encontrar-se mergulhada numa crise fiscal e financeira sem
precedente na história recente. Hoje as famílias, as empresas estão com os seus
respectivos índices de endividamento elevado, com isso, ao recorrerem ao
sistema financeiro poderão se deparar com taxas de juros altas, eis que são
considerados tomadores de crédito de alto risco.
De qualquer forma a redução da taxa
Selic deve ser comemorada, sim, pelo setor produtivo da economia, pois, a
partir de agora se viverá dentro de um cenário macroeconômico mais favorável a
atividade produtiva. Antes da redução da taxa Selic, vivia-se a conjuntura propícia
à ciranda financeira, patrocinada pelos bancos.
Diante deste contexto, só resta à
sociedade aguardar o comportamento futuro dos agentes econômicos, e torcer, para
que a agenda política do Congresso Nacional, não interfira na agenda econômica
do país.
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