sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Desprestigiada no governo Rafael Diniz, a Agricultura teve gastos de apenas R$ 200 mil de janeiro a outubro do ano de 2018, enquanto na mídia local foram gastos R$ 2,493 milhões no mesmo período
Gastos na Comunicação Social x Gastos na Agricultura de janeiro a outubro de 2018/2017
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Segmento da construção civil de São João da Barra, mantém o seu ritmo de contratações de mãos de obra, segundo o último CAGED
Mercado de Trabalho da Economia Sanjoanense
O
município vizinho de São João da Barra, de acordo com os dados publicados no
último CAGED, do mês de outubro de 2018 comparado ao mesmo período de 2017,
encerrou o mês com o saldo líquido positivo de 176 empregos com a carteira
assinada, contra o saldo líquido negativo do mês de outubro do ano de 2017, de
86 vagas a menos.
Tal
movimentação positiva no mercado de trabalho da economia sanjoanense, deve-se
as contratações do segmento da construção civil, por conta das obras civis da
Termoelétrica, do Porto do Açu, que apenas no mês de outubro de 2018, conforme
o registro no gráfico, abriu 126 postos de trabalho. Neste mesmo período do ano
passado, este segmento havia perdido 40 empregos formais.
Além
do setor da construção civil, o segmento de prestação de serviços, elevou
também as suas contratações. Como a guisa de exemplo, no mês de outubro de 2018
foram 55 vagas abertas e no mês de outubro do ano de 2017, o total de empregos
destruídos atingiu o patamar de 118 vagas. Este setor, pode-se afirmar que,
encontra-se intimamente ligado as atividades portuárias do Açu.
Diante
deste cenário de empregabilidade positiva do município vizinho, resta-nos dizer
que, os ventos sopram favoráveis a economia local, devido, obviamente, ao
incremento dos investimentos, das empresas privadas instaladas na retroárea do porto.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Em menos de um mês o barril do petróleo tem queda de quase 20%, justamente, agora, que os prefeitos da Bacia Petrolífera de Campos, se preparam para pagar o décimo terceiro dos servidores
Preço do Barril do Petróleo Tipo Brent
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Mercado de Trabalho do mês de outubro no Brasil, no estado do Rio de Janeiro e na região sofre pequeno desaquecimento
Saldo Líquido do Emprego no Brasil, no Estado do Rio de Janeiro e nos Municípios da Região
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Reversão da curva da empregabilidade da economia de Campos de janeiro a outubro de 2018 comparado ao mesmo período do ano de 2017, demonstra sinais de recuperação econômica no município
Saldo Líquido Total de Janeiro a Outubro de 2018/2017
Números do saldo líquido total do mês de outubro de 2018/2017, revelam a clara dependência , ainda, da economia de Campos do setor sucroalcooleiro
Saldo Líquido Total do mês de outubro do ano de 2018/2017
Economia de Campos perde em outubro de 2018, 787 vagas de trabalho e em outubro de 2017 os números ficaram negativos em 2.065 vagas. O cenário da empregabilidade no município melhorou!
Saldo Líquido do Emprego do Município de Campos- outubro de 2018/2017
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Governo Bolsonaro, o "museu de grandes novidades"!
Três ministérios para o DEM?
O
futuro governo Jair Bolsonaro, tudo indica, obviamente, se nada mudar até a posse. Terá na condição de ministros três parlamentares do Democratas (DEM),
como por exemplo, a pasta da Agricultura ficará entregue a deputada federal pelo
estado do Mato Grosso, Tereza Cristina (DEM- MS), representante da bancada
ruralista. Na pasta da Saúde, também, oriundo do Mato Grosso, o deputado
federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), indicação da bancada parlamentar da Saúde
e na condição de Chefe da Casa Civil o todo poderoso, Onyx Lorenzoni (DEM-RS),
do Rio Grande do Sul.
Para
quem se elegeu empunhando a bandeira da ética e da moralidade pública, soa
muito estranho a escolha destes deputados do DEM, partido que nos últimos anos
esteve submerso em um dos maiores escândalos de corrupção já visto na República
brasileira, o “Mensalão do DEM”.
Pior,
ainda, sobre as condutas de tais deputados pairam acusações que precisam ser
elucidadas, antes da posse do dia primeiro de janeiro de 2019.
Afinal
de contas, o presidente legitimamente eleito Jair Messias Bolsonaro, se autointitulou
na campanha como o representante da nova política. E por enquanto, o que se
assiste neste pequeno período de tempo antes da posse, é o retorno das velhas
oligarquias ao poder.
Caso
se mantenha, o atual viés oligárquico de futuras nomeações o governo Bolsonaro,
poderá representar para o país nos próximos quatro anos um “museu de grandes
novidades”, como dizia o poeta Cazuza. Assim não dá.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
O Banco Central Bolsonariano será independente?
O
que é autonomia do Banco Central?
Entrou
na agenda econômica do futuro Governo Bolsonaro, a discussão sobre a independência
do Banco Central, capitaneada pelo economista de estirpe liberal, o Doutor Paulo
Guedes. Que nada mais é do que através de diploma legal, conceder a maior autoridade
monetária do país, autonomia na implementação da gestão da política monetária,
sem ingerência política, do Presidente da República.
O
Banco Central, responsável pelo controle da inflação e estabelecimento das
metas inflacionárias, agirá de forma independente na sua política de
aumento e diminuição da taxa de juros SELIC, sem se preocupar com as conseqüências,
seja de âmbito negativo ou positivo, no cenário político.
Assim, aquelas velhas práticas dos antigos governos que passaram pelo Planalto de
obrigar o Banco Central, a emitir moeda com o propósito de financiar o déficit das contas públicas, por conseguinte,
alimentar e aumentar a espiral inflacionária, fica totalmente proibido.
Outro
ponto que deve ser observado, o mandato do Presidente do Banco Central, via de
regra, não coincidirá com o mandato do Presidente da República. È assim que
ocorre o funcionamento nas maiores economias do mundo. Vamos aguardar para
verificar o funcionamento do Banco Central, agora, na era Bolsonaro.
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
De 2016 a outubro de 2018, o município de Maricá e o de Niterói, são as novas vedetes das rendas bilionárias do segmento do petróleo
Royalties e P. E. em Valores Reais Corrigidos pelo INPC de 2016 a Outubro de 2018 - Municípios Produtores de Petróleo
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Supremo Tribunal Federal na contra mão do Brasil!
Péssimo
exemplo dado pelo Supremo Tribunal Federal
O
aumento dos vencimentos dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF),
concedido pelo Senado Federal de 16%, representa uma falta de respeito profunda,
a sociedade como um todo, sobretudo neste momento, em que o Brasil, vive
submerso numa crise econômica e financeira.
São
mais de doze milhões de brasileiros desempregados, sem contar aqueles
trabalhadores que já perderam o ânimo de procurar emprego, os denominados pelo
IBGE de desalentados.
O
pior aspecto deste acinte contra a população, refere-se à elevação em cascata
dos salários dos demais servidores públicos federais, inclusive os dos juízes
estaduais. Numa conjuntura em que os estados amargam expressivo desequilíbrio das
suas contas, que tudo indica, poderá se agravar caso, o Presidente da República,
resolva sancionar esta medida estapafúrdia, cujos efeitos serão nefastos sobre o
ajuste fiscal das contas da União e também dos estados.
Alegar
que o orçamento do judiciário tem autonomia, no sentido de justificar esta
aberração do ponto de vista financeiro e fiscal, simplesmente revela o cinismo
por parte de algumas autoridades, compromissada apenas com os seus interesses
pessoais.
Por
outro lado, parece que os ilustres ministros da Corte Suprema esquecem, que a
única fonte de recursos responsável pela remuneração dos régios salários do
judiciário, advém simplesmente, dos impostos dos contribuintes, cuja carga tributária, atualmente, já atinge o patamar de 34% do PIB.
Com
base no fato descrito acima, pode-se afirmar, a conta da perversidade das autoridades de Brasília, deverá recair mais uma vez sobre o andar de baixo da sociedade. Infelizmente.
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Será que a população que participou do Orçamento Participativo da Prefeitura de Campos, optou pelos cortes nas áreas de Segurança Pública, Assistência Social, Trabalho e da Agricultura?
Paradoxo do Orçamento Participativo do ano de 2019 da Prefeitura Municipal de Campos
A
iniciativa por parte do Governo Rafael Diniz, ao inaugurar a implementação do
orçamento participativo no município, merece, realmente, aplausos. Pois
trata-se de relevante instrumento, no sentido de permitir a democratização da prioridade
e escolha da aplicação dos gastos públicos, em simetria, com a demanda social
de cada localidade.
Todavia,
um fato chama a atenção, o relativo aos gastos de algumas áreas de alto alcance
social e econômico, cujos valores do orçamento foram reduzidos para o exercício fiscal de
2019, obviamente, se os ilustres vereadores da cidade aprovarem o Projeto de
Lei Orçamentária (LOA).
Como,
no caso por exemplo, da área da Segurança Pública, o orçamento do ano de 2018 aprovado
pela Câmara foi de R$ 681 mil e em relação ao ano de 2019 será de R$ 467 mil, ocorrerá,
assim, a redução de 31,42%. Outra área de extrema importância para o município,
a Assistência Social, também amarga cortes nos valores orçados para o ano de
2019. Em 2018, foram aportados R$ 65 milhões, já para o ano de 2019, o valor
atingirá o patamar de R$ 60 milhões. A redução chegará a 7, 69%, numa área de
amplo apelo social, sobretudo, neste momento em que o município se encontra submerso,
em uma profunda crise social. Basta observar o aumento de pessoas pedindo
esmolas pela cidade e vendendo produtos pelos semáforos. Além da escalada da
economia informal.
Esta
conjuntura degradante, no que se refere a economia informal, poderia ser
mitigada através da qualificação da mão de obra pela Superintendência de Trabalho
e Renda, mas, infelizmente, este órgão tornou-se alvo de corte orçamentário no
que diz respeito ao ano de 2019, como pode se verificar agora. No ano de 2018 o
orçamento aprovado foi de R$ 770 mil e em 2019, tudo indica será de R$ 405 mil.
Este segmento perderá 47,40%, quase, 50%. Lamentável.
Como
se não bastasse tantos cortes em áreas estratégicas, que poderiam fortalecer o
sistema econômico e social do município. A Agricultura, também fica sem o valor
de R$ 1,581 milhões para o ano de 2019 em relação ao ano de 2018. Para ano de 2018
o orçamento, chegou ao quantitativo de R$ 16,339 milhões e em 2019 será de R$
14,758 milhões. A redução caso os vereadores aprovem a atual peça orçamentária
será de 9,68%.
Diante
desta conjuntura, paradoxal, uma pergunta não quer calar: será que a população
ao comparecer nas diversas Audiências públicas do Orçamento Participativo do Governo
Rafael Diniz, optou pela diminuição relativa dos orçamentos das áreas citadas
acima?
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Preço do barril do petróleo em outubro de 2018 sofre queda de 8,76%, quando comparado ao mês de setembro
Preço do Petróleo tipo Brent até Outubro de 2018
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
Arrecadação total da Prefeitura Municipal de Campos de janeiro a agosto do ano de 2018, cresceu 25,43% em relação ao mesmo período do ano de 2017
Execução Orçamentária da Prefeitura Municipal de Campos de janeiro a agosto do ano de 2018/2017