Desprestigiada no governo Rafael Diniz, a Agricultura teve gastos de apenas R$ 200 mil de janeiro a outubro do ano de 2018, enquanto na mídia local foram gastos R$ 2,493 milhões no mesmo período



Gastos na Comunicação Social x Gastos na Agricultura de janeiro a outubro de 2018/2017

Fonte: PMCG

De acordo com o Balanço da Execução Orçamentária da Prefeitura Municipal de Campos, publicado hoje no Diário Oficial do Município. O governo Rafael Diniz, continua na trajetória da inversão de prioridades, quando o assunto  refere-se aos gastos públicos.

Como se verifica na tabela e no gráfico, a Superintendência de Comunicação Social, teve um aporte efetivo de recursos financeiros da ordem de R$ 2,493 milhões, no período de janeiro a outubro do ano de 2018, enquanto neste mesmo recorte de tempo, o governo aportou no relevante segmento da Agricultura, apenas, o quantitativo financeiro de R$ 200 mil.

Dentro deste contexto, importa salientar que, a Comunicação Social gastou neste ano 240,35% a mais, se comparado a janeiro a outubro de 2017, cujo gasto na mídia local, totalizou R$ 732,520 mil.

Por fim, pode-se dizer que, em face destes números, o governo municipal anda extremamente preocupado em investir na sua imagem, em detrimento do setor da agricultura, responsável pela geração de renda e empregos na economia local.      

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Segmento da construção civil de São João da Barra, mantém o seu ritmo de contratações de mãos de obra, segundo o último CAGED



Mercado de Trabalho da Economia Sanjoanense 




O município vizinho de São João da Barra, de acordo com os dados publicados no último CAGED, do mês de outubro de 2018 comparado ao mesmo período de 2017, encerrou o mês com o saldo líquido positivo de 176 empregos com a carteira assinada, contra o saldo líquido negativo do mês de outubro do ano de 2017, de 86 vagas a menos.

Tal movimentação positiva no mercado de trabalho da economia sanjoanense, deve-se as contratações do segmento da construção civil, por conta das obras civis da Termoelétrica, do Porto do Açu, que apenas no mês de outubro de 2018, conforme o registro no gráfico, abriu 126 postos de trabalho. Neste mesmo período do ano passado, este segmento havia perdido 40 empregos formais.

Além do setor da construção civil, o segmento de prestação de serviços, elevou também as suas contratações. Como a guisa de exemplo, no mês de outubro de 2018 foram 55 vagas abertas e no mês de outubro do ano de 2017, o total de empregos destruídos atingiu o patamar de 118 vagas. Este setor, pode-se afirmar que, encontra-se intimamente ligado as atividades portuárias do Açu.

Diante deste cenário de empregabilidade positiva do município vizinho, resta-nos dizer que, os ventos sopram favoráveis a economia local, devido, obviamente, ao incremento dos investimentos, das empresas privadas instaladas na retroárea do porto.          

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Em menos de um mês o barril do petróleo tem queda de quase 20%, justamente, agora, que os prefeitos da Bacia Petrolífera de Campos, se preparam para pagar o décimo terceiro dos servidores




Preço do Barril do Petróleo Tipo Brent

Fonte: investing.com


O excesso de oferta de petróleo no mercado mundial, conjugado a diminuição do ritmo de atividade econômica das grandes economias do mundo, como a guisa de exemplo, os Estados Unidos, cujo Banco Central já analisa a possibilidade de elevação da taxa básica de juros, a da  China e a do Japão, tem impactado negativamente, o preço do barril do petróleo.

De acordo com o gráfico, o valor desta relevante commodities teve queda de 19,29%, em menos de um mês, saiu do patamar de US$ 74,50 em 31/10/2018 e está atingindo no dia hoje, o preço de US$ 60,13.

Esta volatilidade do preço do petróleo, também preocupa os prefeitos da Bacia Petrolífera de Campos, que vislumbram a possibilidade real de queda da principal receita do orçamento, justamente, gora, em que os municípios se preparam para o pagamento do décimo terceiro dos servidores. Infelizmente.  

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Mercado de Trabalho do mês de outubro no Brasil, no estado do Rio de Janeiro e na região sofre pequeno desaquecimento





Saldo Líquido do Emprego no Brasil, no Estado do Rio de Janeiro e nos Municípios da Região  

Fonte: CAGED


O gráfico e tabela, trazem os dados do último CAGED de outubro de 2018, tanto da economia nacional, como na estadual e a dos municípios da Região Norte Fluminense e Lagos.

No nível nacional, no mês de outubro de 2018 foram contratados 57.733 trabalhadores com a carteira assinada. Em outubro de 2017, o saldo líquido ficou em 76.599 empregos. Há uma redução no quantitativo das contratações formais da economia do país.

No caso do estado do Rio de Janeiro, verifica-se a continuação da destruição de empregos, porém, numa quantidade inferior ao do   ano passado. Em outubro de 2018, o saldo líquido ficou em menos 847 trabalhadores e em 2017 em 3.861 vagas a menos no mercado de trabalho.

O município de Campos, também, ficou com o seu saldo líquido negativo no mês de outubro. Perdeu 787 empregos em 2018 e 2.065 em 2017.

Agora, no que tange a economia macaense, o cenário encontra-se negativo, tanto em outubro de 2018, como em outubro de 2017. Foram eliminados 606 postos de trabalho em 2018 e 323 em 2017.

O município de Rio das Ostras gerou 99 empregos no mês de outubro de 2018, já no mês de outubro do ano de 2017 o saldo ficou negativo em 39 vagas.

O município de São João da Barra, ficou com o seu saldo líquido positivo em 176 empregos formais, no mês de outubro do ano 2018, neste mesmo período do ano de 2017, o saldo era negativo em 86 trabalhadores.

Por fim, pode-se dizer de acordo com os números do CAGED, que no mês de outubro de 2018, os municípios da região que geraram empregos a mais foram Rio das Ostras e São João da Barra, alinhados ao saldo positivo da economia nacional, cujos números ficaram positivos, numa proporção menor do que ao mesmo período do ano passado.     

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Reversão da curva da empregabilidade da economia de Campos de janeiro a outubro de 2018 comparado ao mesmo período do ano de 2017, demonstra sinais de recuperação econômica no município




Saldo Líquido Total de Janeiro a Outubro de 2018/2017

Fonte: CAGED


Ao se comparar os dados da pesquisa do CAGED, do mercado de trabalho de Campos, de janeiro a outubro do ano de 2018 em relação ao mesmo período do ano de 2017, constata-se que, ocorre reversão da curva da empregabilidade da economia de Campos. No ano de 2017, o mercado de trabalho campista destruiu 2.373 empregos, agora, de janeiro a outubro de 2018, foram gerados 2.479 vagas.

Realmente, de acordo com os dados acima pode-se afirmar que, a economia de Campos no acumulado do ano de 2018, entra numa trajetória de recuperação econômica. Bom sinal para todos nós.   


Números do saldo líquido total do mês de outubro de 2018/2017, revelam a clara dependência , ainda, da economia de Campos do setor sucroalcooleiro



Saldo Líquido Total do mês de outubro do ano de 2018/2017





Fonte: CAGED


Quando se compara o saldo líquido total do mês de outubro do ano de 2018, em relação ao saldo líquido total do mês de outubro do ano de 2017. Verifica-se que, há destruição de empregos nos dois períodos, em virtude da influência das demissões sazonais da safra do setor sucroalcooleiro.

Estes números do CAGED de outubro do ano de 2018/2017, revelam claramente a dependência da economia de Campos, ainda, em relação ao setor canavieiro.    

Economia de Campos perde em outubro de 2018, 787 vagas de trabalho e em outubro de 2017 os números ficaram negativos em 2.065 vagas. O cenário da empregabilidade no município melhorou!





                   Saldo Líquido do Emprego do Município de Campos- outubro de 2018/2017


Fonte: CAGED

O mercado de trabalho do município de Campos, no mês de outubro do ano de 2018 comparado ao mesmo período do ano de 2017, apresentou melhoras em relação aos seus números, segundo o CAGED, a despeito deles estarem negativos, por conta do encerramento da safra do setor sucroalcooleiro, cujo término ocorreu na segunda quinzena do mês de novembro. Com isso, o mês de outubro do ano de 2018, totalizou o saldo líquido de menos 787 postos de trabalho, enquanto em setembro de 2017, os números do mercado de trabalho da economia campista, já amargavam o quantitativo de menos 2.065 empregos formais.

Assim, de acordo com o gráfico e a tabela, os segmentos econômicos que contribuíram significativamente para a redução da geração de empregos no mês de outubro de 2018, foram a indústria de transformação com menos 151 empregos e a agropecuária com menos 806 vagas. Agora, por outro lado, os setores que terminaram o mês de outubro de 2018 com o saldo líquido positivo, estão a construção civil com 22 empregos a mais, o comércio com 59 e o setor de serviços, com mais 87 vagas.

No que tange a destruição de postos de trabalho   relativos ao ano de 2017, destacam-se a indústria de transformação com menos 235 vagas, o setor de serviços de utilidade pública (Enel e afins) exibindo menos 314 empregos, a construção civil com menos 81 vagas e o segmento de prestação de serviços, com menos 151 empregos. 

Por fim, importa salientar, dentro do cenário da empregabilidade analisada pelos números da pesquisa do último CAGED, pode-se afirmar que, a economia local, perdeu menos empregos no mês de outubro do ano de 2018 quando comparado ao mês de outubro de 2017. O que para o nosso município constitui uma boa notícia. Vamos aguardar a partir de agora, já que o ano de 2018 caminha para o final e até o dia vinte de dezembro, a folha do décimo terceiro salário das empresas,  como a do estado do Rio de Janeiro e a da prefeitura de Campos terão o poder de aquecer as vendas natalinas, com os seus reflexos positivos sobre a curva do emprego municipal do mês de novembro e de dezembro de 2018, para alegria de todos.



quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Governo Bolsonaro, o "museu de grandes novidades"!



Três ministérios para o DEM?







O futuro governo Jair Bolsonaro, tudo indica, obviamente, se nada mudar até a posse. Terá na condição de ministros três parlamentares do Democratas (DEM), como por exemplo, a pasta da Agricultura ficará entregue a deputada federal pelo estado do Mato Grosso, Tereza Cristina (DEM- MS), representante da bancada ruralista. Na pasta da Saúde, também, oriundo do Mato Grosso, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), indicação da bancada parlamentar da Saúde e na condição de Chefe da Casa Civil o todo poderoso, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), do Rio Grande do Sul.

Para quem se elegeu empunhando a bandeira da ética e da moralidade pública, soa muito estranho a escolha destes deputados do DEM, partido que nos últimos anos esteve submerso em um dos maiores escândalos de corrupção já visto na República brasileira, o “Mensalão do DEM”.

Pior, ainda, sobre as condutas de tais deputados pairam acusações que precisam ser elucidadas, antes da posse do dia primeiro de janeiro de 2019.
Afinal de contas, o presidente legitimamente eleito Jair Messias Bolsonaro, se autointitulou na campanha como o representante da nova política. E por enquanto, o que se assiste neste pequeno período de tempo antes da posse, é o retorno das velhas oligarquias ao poder.

Caso se mantenha, o atual viés oligárquico de futuras nomeações o governo Bolsonaro, poderá representar para o país nos próximos quatro anos um “museu de grandes novidades”, como dizia o poeta Cazuza. Assim não dá.    

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

O Banco Central Bolsonariano será independente?



O que é autonomia do Banco Central?




Entrou na agenda econômica do futuro Governo Bolsonaro, a discussão sobre a independência do Banco Central, capitaneada pelo economista de estirpe liberal, o Doutor Paulo Guedes. Que nada mais é do que através de diploma legal, conceder a maior autoridade monetária do país, autonomia na implementação da gestão da política monetária, sem ingerência política, do Presidente da República.

O Banco Central, responsável pelo controle da inflação e estabelecimento das metas inflacionárias, agirá de forma independente na sua política de aumento e diminuição da taxa de juros SELIC, sem se preocupar com as conseqüências, seja de âmbito negativo ou positivo, no cenário político.

Assim, aquelas velhas práticas dos antigos governos que passaram pelo Planalto de obrigar o Banco Central, a emitir moeda com o propósito de financiar o déficit  das contas públicas, por conseguinte, alimentar e aumentar a espiral inflacionária, fica totalmente proibido.

Outro ponto que deve ser observado, o mandato do Presidente do Banco Central, via de regra, não coincidirá com o mandato do Presidente da República. È assim que ocorre o funcionamento nas maiores economias do mundo. Vamos aguardar para verificar o funcionamento do Banco Central, agora, na era Bolsonaro.



quinta-feira, 15 de novembro de 2018

De 2016 a outubro de 2018, o município de Maricá e o de Niterói, são as novas vedetes das rendas bilionárias do segmento do petróleo


Royalties e P. E. em  Valores Reais Corrigidos pelo INPC de 2016 a Outubro de 2018 - Municípios Produtores de Petróleo 

Fonte: inforoyalties-UCAM


A tabela traz os respectivos recebimentos de royalties e as participações especiais, relativos aos municípios produtores de petróleo, tanto da Bacia de Campos, como também, os novos recebedores destas rendas,  o município de Maricá e o de Niterói. No recorte de tempo entre o ano de 2016, quando no mercado mundial de petróleo o preço médio anual do barril estava cotado a US$ 46,00,  no ano de 2017 o preço médio estava em US$ 55,71 e em 2018, o preço médio desta relevante commodities  de janeiro a outubro, chegava a  cotação de US$ 74,13.

Assim como se vê, nos registros dos números da tabela, o município de Campos em três anos recebeu em valores reais o quantitativo de R$ 825, 316 milhões, Macaé R$ 415, 579 milhões, Rio das Ostras R$ 342, 510 milhões, São João da Barra R$ 206, 332 milhões, Maricá R$ 2, 008 bilhões e Niterói R$ 1, 720 bilhão.

Diante destes dados, pode-se afirmar que, os municípios acima, a despeito da crise do petróleo que eclodiu no ano de 2014, impactando negativamente os preços, continuam sendo beneficiados pela  indústria extrativista mineral, sobretudo, o município de Maricá e o de Niterói.  


sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Supremo Tribunal Federal na contra mão do Brasil!






Péssimo exemplo dado pelo Supremo Tribunal Federal






O aumento dos vencimentos dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), concedido pelo Senado Federal de 16%, representa uma falta de respeito profunda, a sociedade como um todo, sobretudo neste momento, em que o Brasil, vive submerso numa crise econômica e financeira.

São mais de doze milhões de brasileiros desempregados, sem contar aqueles trabalhadores que já perderam o ânimo de procurar emprego, os denominados pelo IBGE de desalentados.

O pior aspecto deste acinte contra a população, refere-se à elevação em cascata dos salários dos demais servidores públicos federais, inclusive os dos juízes estaduais. Numa conjuntura em que os estados amargam expressivo desequilíbrio das suas contas, que tudo indica, poderá se agravar caso, o Presidente da República, resolva sancionar esta medida estapafúrdia, cujos efeitos serão nefastos sobre o ajuste fiscal das contas da União e também dos estados.

Alegar que o orçamento do judiciário tem autonomia, no sentido de justificar esta aberração do ponto de vista financeiro e fiscal, simplesmente revela o cinismo por parte de algumas autoridades, compromissada apenas com os seus interesses pessoais.

Por outro lado, parece que os ilustres ministros da Corte Suprema esquecem, que a única fonte de recursos responsável pela remuneração dos régios salários do judiciário, advém simplesmente, dos impostos dos contribuintes, cuja carga tributária, atualmente, já atinge o patamar de 34% do PIB.

Com base no fato descrito acima, pode-se afirmar, a conta da perversidade das autoridades de Brasília, deverá recair mais uma vez sobre o andar de baixo da sociedade. Infelizmente.   








quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Será que a população que participou do Orçamento Participativo da Prefeitura de Campos, optou pelos cortes nas áreas de Segurança Pública, Assistência Social, Trabalho e da Agricultura?






Paradoxo do Orçamento Participativo do ano de 2019 da Prefeitura Municipal de Campos





A iniciativa por parte do Governo Rafael Diniz, ao inaugurar a implementação do orçamento participativo no município, merece, realmente,  aplausos. Pois trata-se de relevante instrumento, no sentido de permitir a democratização da prioridade e escolha da aplicação dos gastos públicos, em simetria, com a demanda social de cada localidade.

Todavia, um fato chama a atenção, o relativo aos gastos de algumas áreas de alto alcance social e econômico, cujos valores do orçamento foram reduzidos para o exercício fiscal de 2019, obviamente, se os ilustres vereadores da cidade aprovarem o Projeto de Lei Orçamentária (LOA).

Como, no caso por exemplo, da área da Segurança Pública, o orçamento do ano de 2018 aprovado pela Câmara foi de R$ 681 mil e em relação ao ano de 2019 será de R$ 467 mil, ocorrerá, assim, a redução de 31,42%. Outra área de extrema importância para o município, a Assistência Social, também amarga cortes nos valores orçados para o ano de 2019. Em 2018, foram aportados R$ 65 milhões, já para o ano de 2019, o valor atingirá o patamar de R$ 60 milhões. A redução chegará a 7, 69%, numa área de amplo apelo social, sobretudo, neste momento em que o município se encontra submerso, em uma profunda crise social. Basta observar o aumento de pessoas pedindo esmolas pela cidade e vendendo produtos pelos semáforos. Além da escalada da economia informal.

Esta conjuntura degradante, no que se refere a economia informal, poderia ser mitigada através da qualificação da mão de obra pela Superintendência de Trabalho e Renda, mas, infelizmente, este órgão tornou-se alvo de corte orçamentário no que diz respeito ao ano de 2019, como pode se verificar agora. No ano de 2018 o orçamento aprovado foi de R$ 770 mil e em 2019, tudo indica será de R$ 405 mil. Este segmento perderá 47,40%, quase, 50%. Lamentável.

Como se não bastasse tantos cortes em áreas estratégicas, que poderiam fortalecer o sistema econômico e social do município. A Agricultura, também fica sem o valor de R$ 1,581 milhões para o ano de 2019 em relação ao ano de 2018. Para ano de 2018 o orçamento, chegou ao quantitativo de R$ 16,339 milhões e em 2019 será de R$ 14,758 milhões. A redução caso os vereadores aprovem a atual peça orçamentária será de 9,68%.

Diante desta conjuntura, paradoxal, uma pergunta não quer calar: será que a população ao comparecer nas diversas Audiências públicas do Orçamento Participativo do Governo Rafael Diniz, optou pela diminuição relativa dos orçamentos das áreas citadas acima?     


segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Preço do barril do petróleo em outubro de 2018 sofre queda de 8,76%, quando comparado ao mês de setembro






Preço do Petróleo tipo Brent até Outubro de 2018 

Fonte: Investing. com

O preço do barril do petróleo tipo Brent, conforme a tabela e o gráfico acima, reduziu 8,76% no mês de outubro, em relação ao mês de setembro de 2018.

De qualquer forma o preço desta relevante commodities continua no patamar bastante atraente. Os prefeitos da Bacia Petrolífera de Campos, estão felizes com os ventos favoráveis no mercado mundial do petróleo. Viva! 


quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Arrecadação total da Prefeitura Municipal de Campos de janeiro a agosto do ano de 2018, cresceu 25,43% em relação ao mesmo período do ano de 2017





Execução Orçamentária da Prefeitura Municipal de Campos de janeiro a agosto do ano de 2018/2017
Fonte: PMCG


De acordo com relatório de execução orçamentária da Prefeitura Municipal de Campos, de janeiro a agosto do ano de 2018,  a arrecadação de impostos e royalties e a participação especial, atingiram o patamar total de R$ 1,317 bilhão. Neste mesmo período do ano de 2017, a arrecadação total chegou ao quantitativo de R$ 1,050 bilhão. Verifica-se, então, dentro desta conjuntura, a elevação no ano de 2018 em relação ao ano de 2017 de 25,43%.

O gráfico acima demonstra a receita pública realizada, nos oitos meses do ano de 2018, comparado ao ano de 2017.

Realmente,  percebe-se através dos dados da execução orçamentária, que a arrecadação da prefeitura apresenta sinais claros de recuperação. Que bom!